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Doença de Alzheimer

Explorando o futuro da pesquisa, diagnóstico e cuidados da Doença de Alzheimer

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Doença de Alzheimer

Introdução à Doença de Alzheimer


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Ao redor do mundo, mais de 55 milhões de pessoas vivem com demência. Há aproximadamente 10 milhões de novos casos todos os anos.
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Os casos de demência têm aumentado e a estimativa é de que 139 milhões de pessoas ao redor do mundo vivam com a doença em 2050.
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A demência é a 7ª causa de mortes no mundo e uma das principais causas de deficiência e dependência em idosos.
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A demência é uma síndrome, definida como um significante declínio da memória e ≥1 das funções cognitivas (por exemplo: fala, função viso-espacial, atenção ou funções executivas), interferindo nas as atividades cotidianas do indivíduo.
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A Doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência, sendo responsável por 60%-70% dos casos.
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As mulheres sofrem mais anos com incapacidades e mortalidade devido à demência do que os homens.
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O risco de desenvolver Alzheimer aos 45 anos é duas vezes maior em mulheres comparado à homens. Esse risco aumenta ligeiramente para ambos os sexos aos 65 anos.

Diagnóstico da Doença de Alzheimer

A Doença de Alzheimer historicamente é diagnosticada em pacientes com problemas de memória com base em apresentações clínicas; no entanto, cerca de 20% dos casos são diagnosticados erroneamente.

O diagnóstico clínico se baseia na obtenção de um histórico detalhado do paciente e sua família; a investigação diagnóstica padrão inclui um teste de avaliação cognitiva, um inventário das atividades cotidianas, hemogramas e imagens da estrutura cerebral (RM, TC).

Para diagnosticar a Doença de Alzheimer com segurança, são necessários biomarcadores (como amiloide-beta e p-tau no LCR ou imagens PET) para complementar a avaliação clínica.

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Novos biomarcadores sanguíneos estão sendo desenvolvidos e podem ser mais acessíveis e custo-efetivos para facilitar um diagnóstico mais rápido e precoce da Doença de Alzheimer em pessoas com comprometimento cognitivo.

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As práticas clínicas variam de país para país, e diferentes especialistas de saúde — como psiquiatras, neurologistas, geriatras e médicos da atenção básica — podem estar envolvidos no diagnóstico da DA.

Saiba Mais

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O passado, o presente e o futuro da Doença de Alzheimer

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A importância do diagnóstico precoce

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O futuro dos biomarcadores sanguíneos no diagnóstico da Doença de Alzheimer

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Gênero e biomarcadores na DA

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Neuroinflamação e sua relação com Alzheimer

DA: Doença de Alzheimer

Referências

  1. 1. Organização Mundial da Saúde. Demência. Disponível em: who.int. Acessado em julho de 2024.
  2. 2. Alzheimer's Disease International. Fatos e números sobre a demência. Disponível em: alzint.org Acessado em julho de 2024.
  3. 3. Alzheimer's Association. Fatos e números da Doença de Alzheimer 2023. Alzheimers Dement 2023;19(4):1598-1695 .
  4. 4. Dubois B, von Arnim C A F et al. Biomarcadores na Doença de Alzheimer: papel no diagnóstico precoce e diferenciado e reconhecimento de variantes atípicas. Alzheimers Res Ther 2023;15(1):175 .
  5. 5. Dubois B, Villain N et al. Diagnóstico clínico da Doença de Alzheimer: recomendações do Grupo de Trabalho Internacional. Lancet Neurol 2021;20(6):484-496 .
  6. 6. Mayo Clinic. Demência. Diagnóstico e tratamento. Disponível em: mayoclinic.org Acessado em julho de 2024.
  7. 7. Mayo Clinic. Demência. Departamentos e especialidades. Disponível em: mayoclinic.org. Acessado em julho de 2024.

HQ24SA00002 julho de 2024

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